sexta-feira, 15 de agosto de 2008

O mundo pós-moderno

(...) Seja lá qual for o nome dessa coisa, seus elementos estão por toda parte. Ela é bem visível no mundo fashion, em que a moda deu lugar ao "estilo"; na estética, em que o que é considerado "belo" varia conforme o tempo e lugar; na música eletrônica, em que a composição e a regência se fundem... um exame um pouco mais dedicado e a encontramos em raves, novas drogas, "ficar", antidepressivos, anfetaminas, energéticos, MDMA, encasulamento, culto ao corpo, networking, comunidades virtuais, blogs, fotologs, sistemas de mensagens instantâneas via comutador e celular, P2P, MP3, games, LAN houses, MMORPGs, pirataria, open sourcing, CreativeCommons, wikis, transgênicos, orgânicos, iPod, iTV, TiVo VoIP... um pequeno vacilo e surge uma nova tendência, uma coisa de nerd vira cult e se você não sabe do que se trata, já era.

(...)

Hoje o "velho" é quem não usa as "novidades" e as compara com os "bons tempos". Ele pode ser qualquer um, incluindo eu ou você. Não se espante, isso é uma excelente notícia. O que separava as gerações - períodos de 30 anos, acredite - nos anos 60 era a resistência às novidades. Hoje, qualquer um com vontade de aprender e abertura para o novo é, tecnicamente, jovem. Por mais que as academias de ginástica e empresas de cosméticos tentem provar o contrário. (...)

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"O Pós-Moderno" por Luli Radfahrer

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