sábado, 2 de agosto de 2008

Rádio Web Corporativa

Nesta segunda-feira o programa Ctrl+Alt+Del All TV vai falar sobre Rádio Web e Rádio Corporativa. Vamos saber quais os softwares de áudio necessários e também os programas de automação. O entrevistado é o Denis Chignolli, locutor, apresentador, e integrante da equipe VBC Estúdios, empresa prestadora de serviços em produção de áudio, que atua há seis anos com Rádio Corporativa.

Programa Ctrl+Alt+Del All TV nesta segunda-feira, às 11h00, com Eduardo Marcondes e Kako Andrade pela All TV, a tv por internet!

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Como podemos ser brasileiros

É muito difícil defender o nacionalismo numa nação de contrastes tão grandes quanto o Brasil. Somos uma nação colcha de retalhos, uma mistura de várias culturas em uma só. O que mais representa o povo brasileiro? O boi-bumbá de Manaus? As obras e arte de aleijadinho e os tambores de Minas? O berimbau baiano? Ou as bombachas gaúchas? Diante de um Brasil tão heterogênio fica mesmo identificar quem somos. Mas isso quer dizer apenas que somos plurais. Somos justamente a mistura dessas culturas tão díspares. Nações normalmente se formam coesas quando unidas contra um inimigo comum. Os americanos, talvez a nação mais orgulhosa de sua pátria do mundo (mais que nós, com certeza, com a bandeira americana que tremula no topo de inúmeros edifícios) têm inimigos comuns, como Bin Laden, o que lhes reforça o sentimento de que estão juntos para o que der e vier.

No Brasil a ditadura, então inimigo comum, reuniu pessoas das mais variadas tendências culturais contra os militares. Artistas, poetas, jornalistas, pensadores... todos se uniam contra as agruras sofridas nos anos de chumbo. Isso significa que precisamos estar em meio a um conflito para emergirmos como brasileiros que somos? Para defender nossa pátria? Receio que sim.

Não votei em nosso atual governante, Lula, por acreditar que não há nada mais conservador que um radical no poder. Quando acusam nosso presidente de não ser diferente dos demais, de também ter deixado acusações de corrupção assolarem seu governo tal e qual aconteceu com outros, não me surpreendo. Era previsível. Me surpreende sim, de maneira mais que positiva, que nosso presidente esteja disposto a desafiar o mundo com sua defesa ao etanol brasileiro. Taí uma luta que todos nós precisamos encampar. Como podem os países desenvolvidos, que devastaram suas florestas há tempos em prol do desenvolvimento, nos acusar agora de promover o mesmo tipo de "crime"? Ora, então não seria direito nosso produzir combustível limpo para ajudar a diminuir a dependência mundial do petróleo? Então o presidente americano prefere promover uma guerra insana nos centros de produção dos barris do óleo negro ao invés de investir no gigantesco potencial de nosso combustível "limpo" e "verde". Precisamos nos unir, cidadãos!

Não permitam que nos acusem de deixar de plantar alimentos. Os estrangeiros percebem a força do país. Querem nos condenar a ser sempre países "subdesenvolvidos" que só produzem alimentos de baixos custos ao invés de agregarmos valos com a produção de um produto indispensável como o combustível alternativo. Por essa luta, meus caros, que Lula tem encampado de peito aberto e para isso recebe meu apoio, vale a pena nos unirmos. É de interesse de todos que divisas internacionais venham a nós para investimento em produção e melhoria da produtividade da cana de açúcar. Quanto mais formos capazes de produzir com menos cana, menor a área de plantio para sustentar o projeto do álcool brasileiro e, por isso, menor o risco de termos pastagens e áreas de cultivo de alimentos sendo usadas para a produção de combustível, o tão falado temor dos estrangeiros.

A quem não interessa investir em um projeto como esse? Só a quem não é brasileiro!

Publicado na comunidade "Filosofia para não filósofos" no tópico "Você é patriota?": Filosofia Para Não-Filósofos²

Medir a audiência bruta é o que faz a diferença

Métricas: logo teremos ferramentas rastreiam a audiência de um programa de TV de sucesso e fazem o cruzamento com a audiência de internet para chegar a números de audiência bruta

Por Cris Rother

Leia o artigo completo no [Webinsider]

II Simpósio Nacional da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM CIBERCULTURA

Caros(as) colegas,
Tenho a satisfação de anunciar o lançamento do site do II Simpósio Nacional da ABCIBER - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM CIBERCULTURA, a ser realizado na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), no período de 10 a 13 de novembro próximo. A organização do evento está a cargo do CENCIB - Centro Interdisciplinar de Pesquisas em Comunicação e Cibercultura, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica da PUC-SP.

O site apresenta todas as informações sobre o evento.

Aproveitando o ensejo, enfatizo a vigência do call for papers, para participação nos painéis temáticos.

O site da ABCiber propriamente dito será lançado em breve.

A Comissão Organizadora está a disposição de todos(as) para quaisquer esclarecimentos.

Apreciaria que dessem ampla divulgação desta mensagem em seus Departamentos, Programas, Grupos de Pesquisa e Universidades.

Especiais saudações,
Eugênio Trivinho
Presidente da ABCiber
Coordenador Geral da Comissão Organizadora

domingo, 27 de julho de 2008

Propaganda eleitoral na web extrapola sites oficiais de campanhas

THIAGO FARIA
colaboração para a Folha Online

Apesar da restrição do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que só permite a propaganda eleitoral na web nos sites oficiais de campanha, a busca pelos votos dos internautas invade blogs e redes sociais. Em São Paulo, os principais candidatos a prefeitura já iniciaram a batalha judicial para evitar o que consideram excessos.

O primeiro a se manifestar foi o atual prefeito e candidato à reeleição Gilberto Kassab (DEM). Sua coligação entrou com representação contra a campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) por conta de vídeos no site tucano que estavam hospedados no YouTube. A Justiça Eleitoral aceitou a ação e determinou a retirada dos vídeos, que passaram a ser hospedados no próprio site de Alckmin.

Página com nome de Marta Suplicy (PT) no miniblog Twitter não tem atualizações; assessoria de campanha da candidata diz ser falso

A campanha de Marta Suplicy (PT), por sua vez, também recorreu à Justiça para que Kassab retirasse do seu site de campanha links que remetiam o internauta a páginas fora do oficial. Mais uma vez, os juízes aceitaram o pedido.

No entanto, uma busca pelo nome da candidata petista no Orkut, o mais popular site de relacionamentos do país, a pesquisa mostra mais de 500 perfis como sendo da ex-ministra. A busca por nomes de Alckmin e de Kassab também mostram resultados expressivos.

Até em supostas novidades da web, como o miniblog Twitter, são usados como "arma" para angariar mais votos para os candidatos. Marta e Alckmin possuem supostas contas no site, mas sem atualizações constantes.

As assessorias dos candidatos negam que os perfis, tanto no Orkut quanto no Twitter, sejam oficiais.

Segundo a assessoria de Marta, um levantamento realizado antes da campanha identificou cerca de 30 perfis da petista considerados como "fidedignos". Na ocasião, a coordenação da campanha informa ter solicitado ao Google, que administra o Orkut, a retirada dos perfis.

Suposta página do candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, no Twitter; busca por votos de internautas extrapola sites oficiais

Rio

Mais flexível com relação à propaganda eleitoral na web, o TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral) divulgou uma resolução no fim de maio ampliando as possibilidades de campanha na web. De acordo com a decisão do tribunal fluminense, candidatos podem utilizar recursos como blogs e redes sociais como ferramentas de propaganda eleitoral.

O candidato a prefeito do PV, Fernando Gabeira, explora bem estas possibilidades. Além da página de campanha, mantém uma página pessoal, com blog, notícias, fotos e vídeos sobre ele.

Eduardo Paes (PMDB) é outro que vai além do site oficial. O candidato possui uma conta no site de fotos Flickr para divulgar imagens de sua campanha.

A maior liberdade concedida pelo TRE-RJ, no entanto, parece ser exceção. Consulta feita ao TSE sobre regras específicas para campanhas em blogs e redes sociais não foi reconhecida pelos ministros do órgão.

A decisão dos ministros é de que as análises durante a campanha devem ser feitas pela Justiça Eleitoral a partir de casos concretos, ou seja, os casos serão analisados um a um.

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Wagner Belmonte diz: