O Poeta Aprendiz - Vinicius de Moraes, Toquinho e Edu Marcondes

A petulância é tanta que me meti a cantar junto com o Toquinho e o Vinicius de Moraes. Vejam:

O Poeta Aprendiz - Vinicius de Moraes, Toquinho e Edu Marcondes

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Ausência de Vinicius de Moraes por Eduardo Marcondes

Está no ar mais um podcast do Ctrl+Alt+Del All TV. Desta vez, poesia, para alegrar (ou entristecer, depende do seu estado de espírito). Clique no link abaixo e divirta-se:

Ausência - de Vinicius de Moraes por Eduardo Marcondes

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Carpe Diem!!!

Católicos procuram um padroeiro para a Internet

São Gates

Irritados com os hackers, com uma inundação de spam e com conexões de má qualidade, os católicos lançaram uma busca por um santo que seja padroeiro da Internet. E esperam que sua pesquisa on-line acabe rendendo um santo protetor para a Web até a Páscoa.
Será ele o Arcanjo Gabriel, que, segundo a Bíblia, levou para a Virgem Maria a notícia de que ela daria à luz Jesus? Ou seria Santa Isadora de Sevilha, que escreveu a primeira enciclopédia do mundo? Ou talvez Santa Clara de Assis, uma monja que teria tido visões em uma parede?
Cerca de 5.000 visitantes estão votando diariamente no site www.santiebeati.it, algo que delicia o monsenhor James P. Moroney, um especialista em orações e adoração a Deus da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos.
"Todos precisam de patronos no Reino de Deus e talvez a Internet, como uma criança muito jovem, precise das intervenções de um santo acima de tudo", disse.

Centenas de anos de tradição

Terminada a votação, os seis primeiros colocados, juntamente com todos os nomes indicados, serão entregues à Congregação da Divina Adoração do Vaticano e à Disciplina dos Sacramentos, segundo o criador do site, Francesco Diani.
Por enquanto, porém, o Vaticano está mantendo silêncio sobre se adotará mesmo a idéia de designar um santo para a Internet.
Mas o site está seguindo centenas de anos de tradição, durante os quais os católicos escolheram santos protetores para suas cidades igrejas e para eles mesmos. Nesse meio tempo, os papas conduziram o processo de indicar santos e designá-los oficialmente como padroeiros.
Como a opinião pública sempre manteve uma influência importante, a votação é tão apropriada, disse Diani, da Conferência dos Bispos da Itália e especialista em Internet. Os bispos se juntaram a vários outros grupos católicos para realizar a campanha do santo da Internet, acrescentou.
"Este tipo de voto nos dá a possibilidade de reunir um grande número de preferências, é um plebiscito", disse Diani.

Busca complexa

Mas escolher o candidato certo pode ser confuso. Primeiro, o site é em italiano, o que inclina a votação em direção aos santos do país. E alguns dos indicados, como Giacomo Alberione, o padre que fundou uma editora católica importante, não foram canonizados pelo Vaticano.
Mas encontrar um candidato viável não seria difícil entre os milhares de santos - 465 a mais, graças ao Papa João Paulo II, que canonizou mais pessoas em seus 25 anos no comando da Igreja do que todos os seus antecessores em 400 anos.
Com mais santos, mais causas podem obter padroeiros. Três anos atrás, os políticos ganharam São Tomás More, um jurista inglês do século XVI, como seu patrono. E recentemente o Vaticano designou para os motociclistas São Columbanus, um monge irlandês medieval.
"Gostamos de ter alguém para quem possamos rezar", disse Penelope Fletcher, vice-diretora do Centro Cultural João Paulo II, em Washington. "Há pessoas que querem ter um santo para tudo. As pessoas têm uma causa e vão designar alguém para isso".

Santos inspiram devoção

A mostra interativa de santos do centro, que lista mais de 1.500 nomes e biografias, é uma das que mais atrai turistas, segundo Fletcher. Então, ela não se surpreende com a busca de um padroeiro para a Internet.
"A fé e a cultura se reúnem", alegou.
Outros santos que lideram a votação são São João Bosco, um padre italiano que promoveu o ensino das crianças nos anos 1800; Maximilian Kolbe, um padre polonês do século XX que abriu uma estação de rádio e planejava construir um estúdio de cinema para divulgar o Evangelho; e Santo Alfonso Liguori, um talentoso escritor do século XVIII.
Se o Vaticano dará atenção aos resultados da pesquisa na Web não está claro. Sua assessoria de imprensa não comentou oficialmente o assunto.
"Temos conhecimento de alguns nomes foram discutidos, mas até onde sabemos não há nada oficial em andamento", disse um assessor.

Blogueiros também devem seguir código de ética (por que não?)

O blogueiro não está imune a um código de ética (Caio Túlio Costa). Códigos de Ética de diversas empresas jornalísticas orientam os funcionários a não aceitar brindes. O blogueiro não está imune a isso e deve expressá-lo de forma transparente para seus internautas. Integral aqui.

As mídias sociais são (ainda) um pirão sem dono (Wagner Fontoura). A WOOMA, uma espécie de associação internacional do “marketing de boca-a-boca”, apresenta uma proposta de padrão ético aceitável e, antes, desejável, para discussão, que já começa a ser adotado no Brasil por algumas empresas pioneiras nesse mercado. Esse modelo se resume a: Honestidade no relacionamento entre as partes; Honestidade na divulgação de opiniões nessas mídias que são tão opinativas nas suas essências; Honestidade e transparência na divulgação do fato de se tratar de conteúdo patrocinado; Responsabilidade sobre as informações transmitidas; Respeito às regras já estabelecidas de conduta e às leis; Integridade. Integral aqui.

Pedir norma de conduta para blogs é fascista (Ricardo Cavallini). Quem deve ter norma de conduta são profissionais, empresas e anunciantes. Blogueiro deve obedecer à lei civil e criminal. Mas tudo muda de figura quando falamos do anunciante. Nosso mercado é pautado por leis e auto-regulamentação. Mesmo não citando nominalmente blogs e outras novidades, estas regras podem facilmente ser interpretadas para o ambiente novo. Letra miúda é letra miúda na TV, na revista ou na web. Integral aqui.

O que pode ser questionado é o valor do brinde (Índio Brasileiro). Inúmeras empresas estão direcionando ações para os blogs/blogueiros adequados ao seu target. Até onde sei, a Coca-Cola não pagou para nenhum blogueiro falar bem de seu produto. O que pode ser questionado é o valor do brinde que os blogueiros foram agraciados - um geladeira portátil. Creio que cada empresa terá que definir sua regra para dar brindes e/ou presentes para blogueiros. Integral aqui.

Diga sim só para os produtos que você realmente admira (Rosana Hermann). O que não pode é você usar a boa vontade e inocência do leitor do seu blog e publicar um post fingindo que ele é espontâneo como os outros. Se você publicou por dinheiro, diga. E mantenha o critério de não aceitar qualquer dinheiro de qualquer um. Post por dinheiro só sobre coisas que você publicaria espontaneamente, de graça. Integral aqui.

O leitor não é um estúpido passivo (Alexandre Inagaki). Anunciantes, agências de publicidade, veículos de comunicação ainda não perceberam que vivemos tempos em que o consumidor não se pauta unicamente na opinião da Gisele Bundchen, da Marília Gabriela ou do Kibe Loco para comprar ou deixar de comprar um produto. Não concordo com a prática de alguns blogueiros que disfarçam a natureza publicitária de certos posts, mas penso que não há melhor julgamento do que aquele que é feito pelo leitor. Integral aqui.

A empresa dá a cara a tapa (Carlos Merigo). O que é preciso entender é que: o blogueiro só publica se quiser, e o que quiser. Se o blogueiro quiser falar mal, vai falar. Eu mesmo recebo dezenas de kits de divulgação, material e brindes por semana. Grande parte simplesmente ignoro. Mas se é interessante e relevante para a minha audiência, porque não publicar? Integral aqui.

Eu não publiquei o case por ter ganho uma geladeira (Rafel Ziggy). Publiquei porque é algo criativo, inédito, totalmente condizente com a linha editorial de meu blog. Se simplesmente me mandassem uma geladeira com o produto dentro, sem mais nada a acrescentar, que graça teria para os meus leitores? Integral aqui.

Para saber mais:

Profissionais defendem ação da Coca com blogueiros