domingo, 8 de junho de 2008

MSN e outros programas de mensagem instantânea não diminuem a produtividade

Não sei se na empresa aonde você trabalha o acesso ao Messenger é bloqueado. As pessoas quebram a cabeça para tentar burlar a proibição. Só que o pessoal da informática já está por dentro de sites como Meebo ou Webmessenger e bloqueia o acesso a eles também. Portanto... o que fazer? Simples, a solução é procurar o seu chefe ou o responsável pela informática para solicitar a liberação do acesso. Mas calma, não adianta ir lá pra dizer que você precisa do Messenger de qualquer jeito... O melhor é você ir preparado com argumentos. E aqui vai o mais forte deles:

Os funcionários que usam mensageiro instantâneo tender a diminuir o número de interrupções nas tarefas - acredite se quiser! Pelo menos foi isso o que descobriu um estudo realizado por pesquisadores da Universidade do Ohio e Universidade da Califórnia, que desbancou a idéia que se tinha de que os mensageiros instantâneos diminuem a produtividade. A pesquisa salvou os internautas mostrando que os mensageiros normalmente substituem outras formas de comunicação como telefone, e-mail e conversas presenciais que, obviamente, causam muito mais perda de tempo.

Com os mensageiros as pessoas acabam se comunicando mais, mas em "diálogos" mais rápidos, de acordo com um dos autores do estudo, o gente-boa Kelly Garret, professor-assistente da Universidade de Ohio. “Concluímos que o efeito do mensageiro instantâneo no trabalho é, na verdade, positivo”, diz.

O estudo foi realizado com 912 pessoas que trabalham pelo menos 30 horas por semana em um escritório e usam o computador por pelo menos cinco horas por dia.

Muitos trabalhadores usam o mensageiro instantâneo para checar se outros colegas estão disponíveis, observando o status que ela indica no mensageiro(livre, ocupado, ausente, por exemplo). Também usam a ferramenta para obter respostas com rapidez e tirar dúvidas sobre tarefas que estão fazendo.

Os resultados foram publicados no Journal of Computer Mediated Communication.

Fonte:

Kátia Arima, da INFO

 

0 comentários:

Wagner Belmonte diz: